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Novamente a lógica e a razão vencem! Paul Pierce começa dando o ar de sua graça, acumulando seus pontos logo no início da partida, levando com ele todo o time de Boston a entrar no jogo e juntos todos começam a vibrar e a ficar sempre a frente no placar. Doc Rivers, em entrevista durante o jogo, diz não gostar de comentar sobre Kobe Bryant, pois quando alguém o desafia, dificilmente consegue pará-lo. E Bryant, marcado até por três jogadores dos Celtics, ia para cima e encarava essa defesa compacta e eficiente. A cidade de Boston já cantara a pedra antes mesmo de a bola ser atirada ao alto. "Nós e não eu". O jogo chega ao seu final e o que consta na contagem é 92 para os Celtics, 86 para a inconstante equipe de Los Angeles. Os gestos e a expressão de Phil Jackson são de não acreditar no que vê e em verdade vendo o filme se repetir onde a espinha dorsal de ambas as equipes novamente e da mesma forma duelam. O que não me impressiona mais é um homem sozinho jogar daquela forma contra uma equipe inteira, uma equipe que é regular e equilibrada, motivo suficiente para nos levar a torcer por seu time. Acredito que muitos também são partidários deste mesmo raciocínio, e vou além: se Kobe Bryant sair desta equipe, vários torcedores, assim como eu, o acompanharão e também sairão, talvez até magoados com as regras do jogo.
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